Arquivo mensal: maio 2012

Difference Between ADDR and OFFSET

Você sabe a diferença entre ADDR e OFFSET ?
Pois se você não sabe, está na hora de aprender .. 🙂

A diferença básica é que utilizamos addr para variáveis locais e offset para globais.
Porém, aqui tem uma explicação bem legal e de fácil entendimento.

– http://www.hitxp.com/comp/pro/asm/120403.htm

[]’s

Programação Orientada a Objectos em C#

C# é uma linguagem de programação relativamente recente, criada pela Microsoft, e foi desenvolvida juntamente com a arquitectura .NET. C# pronuncia-se ‘cê sharp’ e não ‘cê cardinal’, foi criada praticamente do zero para funcionar na nova plataforma, sem preocupações de compatibilidade com código de legado. Ultimamente, as empresas de software têm apostado cada vez mais na plataforma .NET e consequentemente no C#. Isto deriva do facto de ser uma linguagem simples, orientada a objectos (como se irá ver mais à frente), que tira partido dos serviços de segurança, da gestão automática de memória e do vasto conjunto de bibliotecas da plataforma .NET. A linguagem foi baseada em Java e C++, tirando partido das melhores características das duas, pelo que qualquer programador que esteja à vontade nestas duas linguagens não vai sentir muitas dificuldades em aprender C#. É portanto, uma linguagem que permite desenvolver software com grande robustez, respondendo aos exigentes requisitos das empresas.

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O tipo VAR em .NET

Qual seria a vantagem de utilizar o tipo var em .NET?
Essa pergunta surgiu após assistir algumas videos sobre C#.

Hoje, temos a ideia do .NET ser fortemente tipado e agora tem essa do var? WTH?!
Pois bem, existem vantagens e desvantagens em utilizar esse tipo.

Para conhecer as vantagens, leia o artigo do Shinji no seu blog.
Veja também o artigo do grande mestre Macoratti.

Em particular – e também ouvindo a voz da experiência de alguns muitos anos de estrada do Mr. Vaughy – o contra disso tudo é, entre outras coisas, a preguiça tomando conta de você! Imagine a situação.. tudo que você começa a escrever, utiliza como tipo padrão nosso querido tipo var, porém aqui também temos uma situação ruim.

Se temos uma classe XYZ chamando com var, ficaria assim:

var minhaClasse = new XYZ();

Olha só, eu fui obrigado a definir o tipo depois, então.. vantagens e desvantagens..
Fica a dica sobre esse tipo bastante utilizado que é o var.

Aqui podemos ver o que a MSDN nos diz sobre este tipo.

Até uma próxima.

A importância do StrongName

Passeando por blogs achei este post muito útil para nós, desenvolvedores .NET que desejamos distribuir nossas aplicações, sendo desktop ou web. A ideia apresentada neste artigo, torna-se tão necessária que todos deveriam ler, aprender e utilizar.

A conclusão que o Israel usa no seu artigo é um ótimo preview para por aqui. 🙂

Conclusão: Ao assinar uma aplicação/componente com um strong name, podemos tirar proveito de várias funcionalidades, como por exemplo, o refinamento de segurança, a instalação no GAC, que por sua vez possibilita a centralização, execução lado a lado de múltiplas versões de um mesmo componente, etc. Mas um dos principais benefícios fornecidos por ele, é a unicidade do componente, evitando que alguém consiga reproduzí-lo e, consequentemente, colocar em risco a execução e a confiabilidade das aplicações que a consomem.

A importância do StrongName

Até uma próxima!